terça-feira, janeiro 30, 2007

Histórias do fundo do mar na Biblioteca Municipal

"Histórias do fundo do mar é a temática de mais uma edição da “Hora do Conto”, iniciativa anualmente promovida pela Biblioteca Municipal do Cadaval e que arranca hoje, dia 29 de Janeiro, decorrendo até 18 de Abril.Esta acção de leitura de contos infantis conta este ano com a recriação do ambiente aquático sugerido pelo tema, em que algumas personagens relacionadas com o imaginário e a vida subaquática serão os narradores das histórias.O período da manhã está destinado às crianças das escolas do concelho, no entanto as inscrições continuam abertas à comunidade para o período da tarde, até 18 de Abril, para grupos até 20 crianças, com idade limite de 12 anos.A iniciativa “Hora do Conto” tem como principal objectivo, a par da vertente lúdica, criar e fomentar entre as crianças o gosto pela leitura e desenvolver a capacidade criativa.Mais informações podem ser obtidas junto da Biblioteca Municipal do Cadaval pelo telefone 262 696 155, e-mail biblioteca@cm-cadaval.pt ou pelo blog no endereço www.bibliotecamcadaval.blogspot.com."

sexta-feira, janeiro 26, 2007

Museu dos Biscainhos, em Braga Adquiriu documentação do antigo arquivo do Palácio dos Biscainhos

"O Museu dos Biscainhos, em Braga, adquiriu importante documentação do antigo arquivo do Palácio dos Biscainhos, que foi até 1963 uma das residências da poderosa família dos Condes de Bertiandos, anunciou hoje o seu director. "

Fonte e notícia completa:
http://sic.sapo.pt/online/noticias/cartaz/20070125+-+Museu+dos+Biscainhos.htm?wbc_purpose=basic&WBCMODE=presentationunpublished

Gulbenkian vai recuperar arquivo do Ministério do Ultramar

"O extinto Arquivo do Ministério do Ultramar vai ser reconstituído no âmbito de um projecto financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian, hoje iniciado através de um protocolo com o Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE).

O protocolo foi assinado no Palácio das Necessidades, em Lisboa, pelo presidente da Fundação, Emílio Rui Vilar, pelo ministro dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado, e pelo coordenador científico do projecto, o historiador José Mattoso.
Na cerimónia, o presidente da Fundação revelou que o projecto para tornar estes documentos acessíveis ao público surgiu depois do professor José Mattos o ter alertado para a necessidade «indispensável e urgente» de tratar o espólio, disperso por vários ministérios desde a extinção do Ministério do Ultramar, em 1974.
«A Gulbenkian tem já uma tradição de recuperação deste património, portanto ficámos conscientes da importância histórica da preservação da memória e da divulgação destes arquivos», salientou Rui Vilar.
O protocolo assinala o arranque do Projecto de Reconstituição Virtual do extinto Arquivo do Ministério do Ultramar, estando previstas colaborações institucionais com outros ministérios que detenham partes desse vasto espólio.
Esta primeira fase abrange os arquivos existentes no Instituto de Apoio ao Desenvolvimento (IPAD) e do Instituto Histórico Diplomático, ambos sob a tutela do MNE, e será financiada com 100 mil euros pela Gulbenkian.
Segundo o professor José Mattoso, trata-se de «uma monstruosa tarefa até agora considerada sem solução» e terá a participação de uma equipa organizada pela empresa BSAFE, composta por oito arquivistas e especialistas de diversas áreas.
«Os arquivos dispersos remontam ao início do século XX e encontram-se em grande desorganização. Em Portugal não se procedeu a uma integração destes arquivos de uma forma regular e esta documentação tornou-se inacessível», lamentou o historiador.
José Mattoso referiu ainda que «há um interesse crescente dos países europeus com ligações a África e dos próprios países africanos, sobretudo as ex-colónias portuguesas, em conhecer e estudar o seu passado».
«Esta é uma tarefa da responsabilidade do Estado, mas devido ao constrangimento financeiro da administração pública não é actualmente uma prioridade, justificando-se a intervenção das entidades privadas», considerou, comentando que este protocolo com a Gulbenkian «formaliza um acordo exemplar».
O ministro Luís Amado elogiou a iniciativa da Fundação, «que teve a generosidade de desenvolver este grande projecto».
«Temos uma história muito rica que é preciso cuidar e a Gulbenkian tem feito um trabalho brilhante neste domínio, na tentativa de preservação dessa memória», sublinhou.
Os responsáveis pelo projecto vão partir de um primeiro diagnóstico já realizado pela Gulbenkian, mas desconhecem quanto tempo irá demorar a recolha e o tratamento da documentação, cuja dimensão real se desconhece, finda a qual será disponibilizada online.
José Mattoso disse à Lusa que os arquivos «vão manter-se património do Estado e será a administração pública que irá decidir quais dos documentos tratados poderão ser consultados pelo público».
«Não é possível quantificá-los. Sabemos que são muitos quilómetros de arquivos diversos que foram sendo acumulados e cujo estado real está também por avaliar», comentou.
Entre os milhares de documentos contam-se comunicações, cartas e outros documentos oficiais da antiga polícia política (PIDE), registos sobre os movimentos independentistas das ex-colónias portuguesas, obras públicas e levantamentos sobre os recursos territoriais. "
Fonte: http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=4&id_news=259906

quinta-feira, janeiro 25, 2007

Director da Biblioteca Nacional elogia historiador Oliveira Marques

"Para o director da Biblioteca Municipal (BN), Jorge Couto, o historiador António Oliveira Marques, que faleceu esta terça-feira, alargou os horizontes e os campos de actuação da história.Segundo o responsável, foi na área medievalista que António Oliveira Marques se notabilizou, «trazendo à historiografia portuguesa o tratamento de temas inéditos, nomeadamente a Liga Hanseática e a vida quotidiana».Citado pela agência Lusa, o director da BN adiantou que o historiador «suscitou muitas vocações medievalistas, tendo tido um papel crucial na formação de muitos investigadores, actualmente a trabalhar nas universidades portuguesas».«Oliveira Marques deu também um contributo fundamental para a história da República», salientou Jorge Couto, adiantando que «anteriormente havia essencialmente um tratamento panfletário daquele período da nossa história».Como director da BN, António Oliveira Marques, que faleceu aos 73 anos, «deu um impulso significativo a áreas inexistentes, nomeadamente a iconografia», referiu Jorge Couto, segundo noticia a RTP."

quarta-feira, janeiro 24, 2007

Arquivo Regional da Madeira inicia projecto pedagógico

"O Serviço Educativo do Arquivo Regional da Madeira inicia hoje uma nova actividade permanente.
O projecto pedagógico “Os Eus Escondidos” será dinamizado nos dias 23, 25 e 26 de Janeiro, na Escola D. Lucília de Andrade, em São Vicente. Esta iniciativa destina-se a turmas do 6.º ano de escolaridade, que, de uma forma lúdico-pedagógica tomarão contacto com o tema “Genealogia e História da Família”. Dividida em várias áreas, a actividade permite aos alunos aprender como preservar as fontes documentais e fazer a sua árvore genealógica. Depois de uma palestra inicial sobre as funções e o espólio do ARM, os estudantes aplicam os seus conhecimentos, através de jogos, expressão plástica e escrita criativa. "

terça-feira, janeiro 23, 2007

‘Lusíadas’ Edição de 1572 em cofre

"Na Biblioteca Pública de Arquivo de Ponta Delgada, nos Açores, um cofre climatizado guarda uma das principais raridades do acervo: um do seis exemplares da primeira edição de ‘Os Lusíadas’, de 1572, com 18 centímetros de altura e em “bom estado de conservação”.
Sem qualquer pedido de consulta em 2006, a obra maior de Luís Vaz de Camões tem sido, ao longo dos anos, apenas solicitada por investigadores e estudiosos, a maioria dos quais professores."

EUA: Biblioteca une-se a projecto do Google

"O Google anunciou que uma importante biblioteca universitária dos EUA uniu-se ao seu polémico projecto de colocar todos os livros do mundo na Internet.
Mais de um milhão de textos da biblioteca da Universidade do Texas, em Austin, serão convertidos para o formato digital e agregados à iniciativa.
A colecção inclui exemplares raros e antigos manuscritos sobre história da América Latina.
A biblioteca mundial e virtual do Google começou em 2004 com o objectivo de digitalizar todas as obras literárias do mundo e colocá-las na web.
21-01-2007 13:27:52 "

quarta-feira, janeiro 17, 2007

O livro que ajuda a pensar uma ciência nova

"É “uma pequena escada num edifício em construção”, e visa incitar ao diálogo inter e multidisciplinar, como “um choque epistemológico necessário na área da Ciência da Informação”. O último livro de Armando Malheiro da Silva foi ontem apresentado no Porto.«Informação: da compreensão do fenómeno e construção do objecto científico» é o título do quarto livro da autoria do docente e investigador da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, e surge no culminar de um trajecto que em termos pessoais e profissionais assentou sempre na temática da informação. Editado com a etiqueta das Edições Afrontamento, em parceria com o CETAC (centro de investigação da Universidade do Porto responsável pela publicação on-line da revista «Prisma», e que agora, pela primeira vez, se associa a uma editora comercial para o lançamento de vários livros), é o primeiro título da colecção «Comunicação. Artes. Informação», e reúne prática e reflexão teórica sobre uma problemática em que a fundamentação teórica “é muitas vezes esquecida”.Consciente da “necessidade de ir pautando a prática com alguma teoria”, Armando Malheiro da Silva, que está ligado ao surgimento, em 2002, do curso de Ciências da Informação da Faculdade de Letras da Universidade do Porto – depois de, no seu vasto percurso pessoal, ter passado pelas universidades do Minho e de Coimbra –, apresentou ontem, na Loja Fnac de Santa Catarina, na cidade do Porto, um livro em que, de acordo com a “colega e amiga de longa data” Fernanda Ribeiro, autora das Edições Afrontamento convidada para falar sobre o autor e a obra, materializa no papel “uma tetralogia que vem problematizar o fenómeno da Informação enquanto objecto científico e nas suas conexões com outros saberes e conceitos”.
Carla Teixeira--------------------------
Conceitos“Ensinar a pensar”«Informação» assenta na divulgação de quatro textos, escritos em vários momentos e vertidos na obra segundo uma ordem diferente da cronológica, complementados com uma entrevista e uma “terminologia essencial” que explicita alguns conceitos e “ensina a pensar uma nova ciência”. Tem cerca de 170 páginas e está já disponível no mercado. "

quarta-feira, janeiro 10, 2007

Arquivo Municipal abre as portas à comunidade escolar

"A Câmara Municipal de Barcelos, através dos Serviços Educativos do Arquivo Municipal, acaba de lançar o programa Arkjovem. Trata-se de uma actividade que pretende mostrar de uma forma pedagógica e divertida tudo o que se relaciona com a História do concelho de Barcelos e com a preservação de documentos. A iniciativa decorre todas as segundas, quartas e quintas-feiras, entre as 10h e a as 12h30 e das 14h às 16 horas e é destinada, sobretudo, ao público estudantil. O Arkjovem é um programa dos pelouros da Cultura e da Educação e tem como principal objectivo a divulgação do património documental, através de visitas guiadas e programas educativos aos alunos do 1.º e 2.º ciclos. A autarquia barcelense visa com este novo projecto atrair a este equipamento cultural crianças e jovens, sensibilizando-os para o trabalho desenvolvido no Arquivo, bem como chamar a atenção para a importância de salvaguardar a documentação. Visitas guiadas, actividades pedagógicas e ateliês são as propostas que o Arquivo Municipal de Barcelos tem para oferecer à comunidade escolar, ao longo de todo o ano. Nestas iniciativas, os alunos poderão aprender tudo sobre o funcionamento do arquivo e sobre a história local. Ainda neste espaço, as crianças e os jovens terão oportunidade de entrar em contacto directo com a realidade do riquíssimo património documental barcelense e observar não só os diferentes espécimes documentais, como também a forma como toda essa documentação é tratada e conservada. A possibilidade de contactar com documentos com mais de quatrocentos anos é outra oportunidade que está agora ao alcance dos mais novos. "

Biblioteca Nacional da França recupera Bíblia hebraica do século XIII

"Paris, 8 jan (EFE).- A Biblioteca Nacional da França acaba de recuperar uma Bíblia hebraica do século XIII, roubada por um de seus funcionários e vendida (...)em um leilão realizado pela Christie's em Nova York, em maio de 2000, informou hoje o Ministério da Cultura francês.
O desaparecimento deste valioso manuscrito, restituído no último dia 6 à biblioteca, informou o ministério, foi constatado em 24 de julho de 2000.(...).O proprietário do manuscrito optou em outubro passado por devolver a Bíblia à biblioteca francesa, e em dezembro de 2006 chegou-se a um acordo de resolução da disputa e de restituição, afirmou a nota.
Previamente, em maio de 2006, o Ministério da Cultura francês e a Biblioteca Nacional da França tinham apresentado à Corte Suprema de Nova York um procedimento de restituição contra Goldman, a quem a biblioteca devolverá apenas parte das despesas ocasionadas pelo procedimento judicial.O acordo alcançado em dezembro, ratificado em 2 de janeiro pela Corte Suprema de Nova York, que ordenou a restituição do manuscrito, "não prevê nenhuma indenização pelo retorno do manuscrito às coleções às quais pertence, nem de compra pela Biblioteca Nacional da França", ressaltou o ministério. A investigação judicial sobre este roubo foi aberta em março de 2004 e levou o Tribunal de Grande Instância de Paris a condenar por roubo, dois anos depois, o conservador do departamento de manuscritos da biblioteca, Michel Garel, que apelou da sentença.Após sua audiência de dezembro passado, o Tribunal de Apelação ditará sua sentença no próximo dia 26, afirmou o ministério em comunicado."
Fonte :

Biblioteca Municipal de Sintra acolhe exposição de escultura “Entre Cheios e Vazios”

"A exposição “Entre Cheios e Vazios”, do escultor angolano António Magina, na Biblioteca Municipal de Sintra, vai ser inaugurada no 12 de Janeiro, pelas 19:00. O trabalho do artista insere-se nas novas correntes contemporâneas africanas e tem como característica a “pluralidade cultural”.

Mais leitura na Biblioteca de Gaia

"São várias as actividades que a Biblioteca Municipal de Gaia tem preparadas para o novo ano. Hora do conto, textos encenados e workshops de leitura são algumas das iniciativas programadas. Fomentar o gosto pela leitura está no centro de todas as actividades. Cátia Alves da Silva
Promover o interesse pela leitura, assim como pela escrita, foi a principal razão que motivou a direcção da Biblioteca Municipal de Gaia (BMG) a destinar todo o seu programa educativo para crianças e jovens com actividades relacionadas com tudo o que envolva livros. «O Clube dos Contos» é uma das actividades, que consiste em ouvir contos tradicionais, falar dos mesmos e também fazer a sua leitura de uma forma encenada. Nesta actividade há ainda espaço para jogos – dos sentimentos, das virtudes, das descrições, de pontuação, de adivinhas e binómios fantásticos. A gravação e a audição dos contos também estão previstas, tal como a produção colectiva de um conto maravilhoso respeitando os seus elementos estruturantes. O projecto do «Clube dos Contos» culminará com diversas sessões de leitura encenada dos contos e a sua apresentação nas bibliotecas escolares; concursos de leitura com as escolas participantes no projecto – a decorrer na biblioteca municipal – e ainda encontros com escritores que recontaram e recriaram contos de tradição oral. A última actividade a ser realizada será a gravação dos contos em suporte electrónico e a sua publicação.A 31 de Janeiro estará na BMG o escritor Alexandre Parafita, que ali se encontrará com duas turmas da EB1 de J. Nicolau de Almeida, a primeira escola presente no 1º trimestre do clube. Este dia será aproveitado ainda para convidar outras turmas de outras escolas e apresentar os novos livros do autor, lançados este mês no mercado. «Histórias a rimar para ler e brincar» e «Memorias de um cavalinho de pau» são apenas dois deles. Os 2º e 3º encontros ocorrerão a 18 de Abril e 21 de Junho. Paralelamente, irá continuar a actividade a «Hora do conto» destinada às escolas do 1º ciclo e jardins-de-infância, que se realiza há já algum tempo na BMG.Para jovens leitores
Os mais crescidos não foram esquecidos na programação da BMG. O projecto de leitura «Workshop Vitaminoliteracia», elaborado em parceria com a Biblioteca Municipal de Espinho, tem como objectivo geral incrementar hábitos de leitura nos mais novos. “Queremos fomentar nos jovens a necessidade de leitura e da competência leitora no/para/ o seu quotidiano e desenvolver as suas competências literácitas”, disse Cristina Ribeiro Margaride, directora da BMG. O público-alvo deste projecto são jovens do 3º ciclo dos 13 aos 15 anos. Ao longo do plano de actividades há a possibilidade de os pais poderem participar. O workshop terá lugar às quartas-feiras das 17h30 às 18h30, no pólo de Leitura da Afurada. E às sextas-feiras das 17h30 às 18h30, no pólo de Leitura de Paramos em Espinho. Para além destes projectos estão em preparação outros para adultos, cujo início está previsto para Fevereiro.
Projecto Poesia para jovens
Ainda em preparação está a segunda fase do projecto de «Sessões de Poesia» para jovens e adolescentes. O projecto tem como objectivo levar os jovens a descobrir a poesia de forma alternativa à exploração que fazem na escola e também apelar à criatividade. “É, então, através das artes performativas que são, hoje, tão atraentes para estes jovens que se pretende captar a sua curiosidade e transformar o seu olhar sobre a poesia, que na maioria dos casos é vago e mesmo negativo”, frisou Cristina Margaride. Deste modo será possível alcançar objectivos mais específicos como divulgar a poesia e os poetas, tornar os jovens mais próximos da poesia; apresentá-la como forma de expressão, levar os jovens a explorar as suas capacidades artísticas e incentivar o gosto pela escrita."

segunda-feira, janeiro 08, 2007

Braille para todos na biblioteca Lúcio Craveiro

"Depois de aprender a disposição dos seis pontinhos, conhecem-se as letras todas". Dito assim parece fácil. Aprender Braille exige treino, principalmente para os que se concentram mais noutros sentidos. Mas, ontem, a delegação bracarense da Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal (ACAPO) abriu portas a todos quantos quisessem aprender a decifrar este alfabeto.No auditório da Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva estavam, por isso, várias pessoas sem qualquer problema visual, que vêm demonstrando cada vez mais interesse neste tipo de aprendizagem. O lema "Braille para Todos" serviu para designar a iniciativa, em jeito de comemoração do dia de nascimento de Louis Braille.O presidente da ACAPO, Leonardo Silva, fez a abordagem ao sistema de escrita e leitura "como exercício para os normovisuais". Como saber se o texto começa com uma maiúscula ou como distinguir entre letras e números constaram entre os ensinamentos. Técnicas rapidamente absorvidas pelos presentes, que iam respondendo aos desafios lançados. Em exposição estiveram algumas das ferramentas mais úteis neste domínio, como os terminais Braille e impressoras específicas. Antes de receberem os certificados de participação, os participantes assistiram a uma demonstração da máquina de escrever Perkins. Denisa Sousa "

Fonte: http://jn.sapo.pt/2007/01/05/minho/braille_para_todos_biblioteca_lucio_.html