O Mundo da informação do Século XXI, é cada vez mais como sendo em rede.
Vivemos em sociedades que se dizem do conhecimento, de forma que para lhe acedermos e principalmente para aplica-lo, são necessárias novas competências e aptidões informacionais, nomeadamente no que respeita às Novas Tecnologias, que se encontram em constante desenvolvimento. “Estamos a assistir a uma revolução tecnológica, centrada nas tecnologias da informação”, citado as palavras de Manuel Castells (2000).
Apesar deste desenvolvimento se manifestar numa perspectiva global, a verdade é que este não é uniforme. São várias as discrepâncias que levam a que muitos cidadãos e cidadãs não usufruam dos seus direitos enquanto ser humano, (independentemente do sexo, da raça, da religião, costumes, nacionalidade…) no que respeita ao acesso à informação. Por outras palavras, este desenvolvimento também origina a Info-exclusão.
É no combate a estes obstáculos que todas as Bibliotecas ocupam um lugar de grande importância.
As Bibliotecas são serviços públicos de interacção social e cultural, regendo-se pelos princípios dos Direitos Humanos e de organizações internacionais como a UNESCO, a IFLA e/ou a EBLIDA, e/ou nacionais, como a BAD, a INCITE e/ou a APDIS[1]. São espaços físicos, cujo conceito tem vindo a evoluir, mas também lugares de aprendizagem de conhecimento e pólos de vida cultural e de socialização para todas as idades e tipos de pessoas.
Cabe-lhes minimizar as diferenças e as dificuldades sociais no que respeita à literacia informacional, através da adopção e desenvolvimento de iniciativas inseridas em políticas de promoção e de capacitação do uso das novas tecnologias, para que todos possam tirar o maior proveito possível destas. Incentivar a leitura desde o documento impresso ao electrónico, a participação em actividades lúdicas para os mais jovens, de forma a estimular-lhes a criatividade e partilhar hábitos de leitura de outras culturas, bem como promover o acesso de documentos a leitores com dificuldades de locomoção. Podemos mesmo dizer, levar a informação a todos, independentemente de qualquer circunstância considerada como um obstáculo.
As Bibliotecas de hoje, são pois locais de práticas culturais diversificadas, locais de liberdade de expressão, sem nenhum tipo de limitações em que todos possam adquirir competências e aptidões e principalmente aprender a ser capazes de as aplicar.Assim devemos faze-las!
[1] - UNESCO – United Nations Educational , Scientific and Cultural Organization
IFLA – International Federation of Library Associations EBLIDA – European Bereau of Library, Information and Documentation Associations
BAD – Associação Portuguesa de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas
INCITE – Associação Portuguesa para a Gestão da Informação
APDIS – Associação Portuguesa de Documentação e Informação de Saúde
Vivemos em sociedades que se dizem do conhecimento, de forma que para lhe acedermos e principalmente para aplica-lo, são necessárias novas competências e aptidões informacionais, nomeadamente no que respeita às Novas Tecnologias, que se encontram em constante desenvolvimento. “Estamos a assistir a uma revolução tecnológica, centrada nas tecnologias da informação”, citado as palavras de Manuel Castells (2000).
Apesar deste desenvolvimento se manifestar numa perspectiva global, a verdade é que este não é uniforme. São várias as discrepâncias que levam a que muitos cidadãos e cidadãs não usufruam dos seus direitos enquanto ser humano, (independentemente do sexo, da raça, da religião, costumes, nacionalidade…) no que respeita ao acesso à informação. Por outras palavras, este desenvolvimento também origina a Info-exclusão.
É no combate a estes obstáculos que todas as Bibliotecas ocupam um lugar de grande importância.
As Bibliotecas são serviços públicos de interacção social e cultural, regendo-se pelos princípios dos Direitos Humanos e de organizações internacionais como a UNESCO, a IFLA e/ou a EBLIDA, e/ou nacionais, como a BAD, a INCITE e/ou a APDIS[1]. São espaços físicos, cujo conceito tem vindo a evoluir, mas também lugares de aprendizagem de conhecimento e pólos de vida cultural e de socialização para todas as idades e tipos de pessoas.
Cabe-lhes minimizar as diferenças e as dificuldades sociais no que respeita à literacia informacional, através da adopção e desenvolvimento de iniciativas inseridas em políticas de promoção e de capacitação do uso das novas tecnologias, para que todos possam tirar o maior proveito possível destas. Incentivar a leitura desde o documento impresso ao electrónico, a participação em actividades lúdicas para os mais jovens, de forma a estimular-lhes a criatividade e partilhar hábitos de leitura de outras culturas, bem como promover o acesso de documentos a leitores com dificuldades de locomoção. Podemos mesmo dizer, levar a informação a todos, independentemente de qualquer circunstância considerada como um obstáculo.
As Bibliotecas de hoje, são pois locais de práticas culturais diversificadas, locais de liberdade de expressão, sem nenhum tipo de limitações em que todos possam adquirir competências e aptidões e principalmente aprender a ser capazes de as aplicar.Assim devemos faze-las!
[1] - UNESCO – United Nations Educational , Scientific and Cultural Organization
IFLA – International Federation of Library Associations EBLIDA – European Bereau of Library, Information and Documentation Associations
BAD – Associação Portuguesa de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas
INCITE – Associação Portuguesa para a Gestão da Informação
APDIS – Associação Portuguesa de Documentação e Informação de Saúde
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