"Mais de cem obras de arte, entre as quais um livro de 1501 em pergaminho, foram roubadas da Biblioteca Mário de Andrade, em S. Paulo. Não há sinais de arrombamento, o que reforça a suspeita de envolvimento de funcionários.
Além do ‘Livro das Horas’, de 1501, a obra mais rara da biblioteca, foram roubadas 58 gravuras do alemão Rugendas (1802-1858), 48 de Debret (1768-1848), 12 de Steinmann (1800-1844) e três de Burmeister (1807-1892). Segundo o director da biblioteca, a mais importante de S. Paulo, outras obras podem ter sido roubadas, uma vez que o inventário das 40 mil peças, iniciado após a descoberta do roubo, ainda não foi concluído. O director afirmou não ter dúvidas do envolvimento de funcionários no roubo, pois as obras estavam trancadas num armário de aço, numa sala fechada. As obras roubadas estão avaliadas em cerca de 20 mil euros.
Domingos G. Serrinha, S. Paulo ww Correspondente "
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