"Em breve os investigadores que recorrem habitualmente aos serviços e ao arquivo da Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais (DGEMN), junto ao Jardim da Manga, terão de se deslocar a Lisboa para consultarem os documentos que estavam à guarda daquele organismo.
Com representação em Coimbra desde 1929 e prestes a completar 78 anos, o “Campeão” Online apurou que a extinção da DGEMN é facto consumado, no âmbito do Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado (PRACE) e, por isso parte do arquivo regional já seguiu para o Forte de Sacavém, estando o restante a aguardar igual destino.
Com representação em Coimbra desde 1929 e prestes a completar 78 anos, o “Campeão” Online apurou que a extinção da DGEMN é facto consumado, no âmbito do Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado (PRACE) e, por isso parte do arquivo regional já seguiu para o Forte de Sacavém, estando o restante a aguardar igual destino.
A extinção da Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais (DGEMN), por resolução do Conselho de Ministros, no âmbito PRACE, estabelece ainda a dissolvência das suas competências e atribuições por dois ministérios diferentes, respectivamente, o da Cultura e o do Ambiente e do Ordenamento do Território. Neste momento, ainda não há respostas concretas sobre qual o serviço que, no futuro, irá assegurar a prossecução dos estudos, planos, apoio financeiro, elaboração e acompanhamento de projectos que estão a ser levados a cabo na região Centro pela DGEMN.
Em declarações ao “Campeão” Online, Afonso Mina, director regional da DGEMN, reconhece as dificuldades que a mudança dos arquivos para Lisboa coloca à comunidade de investigadores que, frequentemente, a eles recorre, mas sublinha que esta medida foi tomada com a intenção de “salvaguardar que a documentação não se perca”, dada a indefinição quanto ao futuro da utilização que será dada aos edifício e dos serviços que serão mantidos em Coimbra, após a extinção.
O “Campeão” Online apurou ainda que o processo de transferência para Lisboa do acervo respeitante aos edifícios foi iniciado no início deste ano e o restante, referente quer aos edifícios quer ao monumentos, deve seguir o mesmo destino a qualquer momento uma vez que já foram feitos preparativos nesse sentido."
Em declarações ao “Campeão” Online, Afonso Mina, director regional da DGEMN, reconhece as dificuldades que a mudança dos arquivos para Lisboa coloca à comunidade de investigadores que, frequentemente, a eles recorre, mas sublinha que esta medida foi tomada com a intenção de “salvaguardar que a documentação não se perca”, dada a indefinição quanto ao futuro da utilização que será dada aos edifício e dos serviços que serão mantidos em Coimbra, após a extinção.
O “Campeão” Online apurou ainda que o processo de transferência para Lisboa do acervo respeitante aos edifícios foi iniciado no início deste ano e o restante, referente quer aos edifícios quer ao monumentos, deve seguir o mesmo destino a qualquer momento uma vez que já foram feitos preparativos nesse sentido."
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Fonte e notícia completa: Campeão das Provincias
1 comentário:
La ringrazio per intiresnuyu iformatsiyu
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