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Digitalizar grande parte dos quase 700 mil volumes da Biblioteca Pública de Évora (BPE) é o que leva, hoje, à assinatura de protocolos entre esta instituição, tutelada pelo Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo, a Universidade de Évora (UE) e a Fundação Alentejo – Terra Mãe.
O objectivo principal deste projecto é tornar grande parte da informação que se encontra na BPE acessível na Internet, de forma a conseguir a sua salvaguarda e divulgação de maneira diferente.
Segundo o director da BPE, José António Calixto, estas parcerias são "muito importantes" uma vez que "estes processos são caros e exigem recursos humanos especializados, que a BPE não tem", sendo desta forma garantidos.
Além disso, o director salientou o facto da digitalização contribuir para a preservação desse mesmo espólio, permitindo que os documentos originais "possam ser poupados à consulta pública".
O protocolo com a UE, através do Centro Interdisciplinar de História, Culturas e Sociedades (CIDEHUS) e do Centro de Investigação em Tecnologias de Informação (CITIUE), abrange a digitalização de cartografia, manuscritos e materiais relevantes para os campos de estudo do próprio CIDEHUS.
Já o protocolo com a Fundação Alentejo – Terra Mãe vai recair sobre a digitalização e divulgação dos documentos relacionados com a região existentes na BPE.
Após a assinatura dos protocolos, segundo José António Calixto, o próximo passo vai consistir em instalar na BPE duas máquinas que vão proceder à digitalização dos documentos. O director deixou ainda saber que, possivelmente dentro de um ano já vai estar disponível na Internet uma quantidade importante de materiais. Por saber fica o total de fontes documentais que vão ser alvo do projecto."
Digitalizar grande parte dos quase 700 mil volumes da Biblioteca Pública de Évora (BPE) é o que leva, hoje, à assinatura de protocolos entre esta instituição, tutelada pelo Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo, a Universidade de Évora (UE) e a Fundação Alentejo – Terra Mãe.
O objectivo principal deste projecto é tornar grande parte da informação que se encontra na BPE acessível na Internet, de forma a conseguir a sua salvaguarda e divulgação de maneira diferente.
Segundo o director da BPE, José António Calixto, estas parcerias são "muito importantes" uma vez que "estes processos são caros e exigem recursos humanos especializados, que a BPE não tem", sendo desta forma garantidos.
Além disso, o director salientou o facto da digitalização contribuir para a preservação desse mesmo espólio, permitindo que os documentos originais "possam ser poupados à consulta pública".
O protocolo com a UE, através do Centro Interdisciplinar de História, Culturas e Sociedades (CIDEHUS) e do Centro de Investigação em Tecnologias de Informação (CITIUE), abrange a digitalização de cartografia, manuscritos e materiais relevantes para os campos de estudo do próprio CIDEHUS.
Já o protocolo com a Fundação Alentejo – Terra Mãe vai recair sobre a digitalização e divulgação dos documentos relacionados com a região existentes na BPE.
Após a assinatura dos protocolos, segundo José António Calixto, o próximo passo vai consistir em instalar na BPE duas máquinas que vão proceder à digitalização dos documentos. O director deixou ainda saber que, possivelmente dentro de um ano já vai estar disponível na Internet uma quantidade importante de materiais. Por saber fica o total de fontes documentais que vão ser alvo do projecto."
Claudia Lomba 28-02-2007
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